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Junho é o mês da Festa da Primavera! Nestes dias, a freguesia de Aguiar veste-se a rigor, assumindo um cariz visivelmente popular, e é envolta em dança, música, convívio e muita alegria.
Desta festa fazem parte os grupos de dança locais que animam e trazem à festa a arte das sevilhanas e do flamenco. Sem esquecer, o Grupo Coral de Aguiar que faz as honras da casa desde o seu retorno, momento há muito esperado por todos os aguiarenses.
Por estes dias, são várias as atividades dirigidas à população e a todos os que nos visitam, sendo de destacar a música popular e os bailes que animam as noites do certame.
Um dos momentos mais apreciados é, sem dúvida, a sardinhada popular, que decorre no domingo da festa, e se faz acompanhar por belas modas. É neste momento de convívio, de partilha e de amizade que muitos aguiarenses voltam à terra para reencontrar família e amigos.
Em junho, Alcáçovas veste-se a rigor para receber a Semana Cultural, promovida pela Junta de Freguesia local em parceria com o Município de Viana do Alentejo, com o apoio do movimento associativo.
Música popular, cante alentejano, palestras, tasquinhas, artesanato, atividades desportivas e exposições dão um colorido diferente à vila numa época em que se aproximam já as noites de verão.
A Quinta da Joana, em Viana do Alentejo, acolhe no segundo fim de semana de julho, o Festival Jovem “Abana Viana”, organizado pelo Município de Viana do Alentejo em parceria com as Juntas de Freguesia do Concelho.
Conta com um espaço de campismo, as Piscinas Municipais mesmo ao lado do recinto e claro, muita música e desporto. Motivos não faltam para passar um fim de semana num ambiente jovem e festivaleiro, em Viana do Alentejo.
Feira anual, na Vila de Alcáçovas, onde se juntam as tradições do Cante e do Fado, os costumes da Arte Chocalheira e da Olaria, o artesanato, o comércio e a restauração. No Largo da Gamita, no 4.º domingo do tórrido mês de julho, presta-se homenagem às paisagens e às tradições alentejanas. Destaque ainda para as manifestações reconhecidas pelas UNESCO como Património da Humanidade, que são expressas através das artes do espetáculo, particularmente pela música.
O certame visa fundamentalmente a valorização e promoção do património histórico e cultural de Alcáçovas, com destaque para o Cante Alentejano e Arte Chocalheira como elementos identitários desta freguesia. Concertos, exposições, atividades equestres e taurinas, desporto, e muita animação garantem anualmente o sucesso desta Feira.
Os cheiros e os sabores do almoço dos Ganhões são testemunhos gastronómicos do Alentejo do trabalho do campo, das jornas de sol a sol, de uma cozinha opulenta de que se reinventa a partir de elementos considerados pobres, para saciar a fome das jornas de trabalho de sol a sol, onde o lume de chão se encosta ao barro das panelas para alumiar o alimento do corpo e da alma tão intensamente e tipicamente alentejana.
É através desta página do livro maior da gastronomia portuguesa que o Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar, com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Alentejo e as três Juntas de Freguesia acolhem no mês de setembro o “Almoço dos Ganhões”, iniciativa que procura transpor nas panelas de barro os sabores do passado traduzidos para o presente.
No mundo agrícola, os ganhões eram trabalhadores agrícolas que desempenhavam todos os tipos de tarefas. A sazonalidade de alguns trabalhos, que nas grandes herdades levava a que fosse necessária mão-de-obra adicional, levava a que houvesse dois tipos de ganhões: os apelidados de “pensão”, que estavam ao serviço durante todo o ano, e os ditos “rasos”, trabalhadores rurais contratados temporariamente quando o volume de trabalho o justificasse.
A base da cozinha dos ganhões era muito pobre de meios e alimentação, privilegiando claramente o sustento em detrimento do nutrimento. Os ganhões alimentavam-se do que lhes era disponibilizado pelos lavradores das herdades. Com a exceção do pão, que era fornecido em abundância, falamos de uma alimentação sempre simples, moderada e sóbria, à base do pão, era fornecido em abundância, ao contrário dos outros alimentos. Existiam essencialmente três refeições ao longo do dia: o almoço costumava ser por volta das 7 da manhã, o jantar ao meio dia e a ceia ao sol posto.
O almoço era muitas vezes constituído por sopa de cebola ou alho, com conduto de azeitona e meio queijo, e a ceia por açorda de pão com alho batido e muito pouco azeite e azeitonas ou gaspacho, consoante a altura do ano.
As gorduras que compunham as refeições eram de origem vegetal e animal, eram dadas em dias certos da semana. As carnes, as mais apreciadas pelos Ganhões, constituíam um elemento quase de exceção, tal era a raridade com que eram saboreadas. Assim, e em consonância com variações que existiam entre as áreas regionais, havia herdades que disponibilizavam refeições compostas por grãos de azeite ou toucinho ou enchidos velhos, cozinhados com hortaliças e batatas, quase sempre para a última refeição do dia.
A Feira D’Aires realiza-se em Viana do Alentejo no quarto domingo de setembro. Trata-se de uma feira centenária onde o profano e o sagrado “andam de mãos dadas” e que inclui manifestações religiosas, música, mostra de atividades económicas e comércio tradicional.
O certame tem mais de 250 anos de existência e realiza-se em torno do Santuário com o mesmo nome que recebe todos os anos milhares de devotos. Ao todo são quatro dias de festa num certame que todos os anos apresenta novidades aos milhares de visitantes que se deslocam a Viana do Alentejo.
Recorde-se que na origem da feira está a promessa feita pelos comerciantes de Évora em 1748, caso a epidemia que grassava na cidade fosse debelada, o que veio a acontecer. No seguimento dessa promessa, passou a realizar-se, anualmente, uma feira em torno do Santuário que por alvará régio datado de 1751 concedido por D. José I, se torna feira franca.
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