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Prémio Agostinho Roseta – IEFP

Atualizado em 21/03/2022

O Prémio Agostinho Roseta, instituído no ano 2000 pelo do Ministério da Solidariedade e do Trabalho, tem natureza simbólica e pretende homenagear a personalidade que se distinguiu na dedicação do seu trabalho e da sua vida, a contribuir para a melhoria e dignificação do trabalho, e das condições em que é prestado.

O prémio constitui-se essencialmente num testemunho de apreço e uma forma pública e solene de homenagear as pessoas singulares e coletivas que, em cada ano, mais se tenham distinguido na implementação e difusão de boas práticas em domínios relevantes para a melhoria e dignificação do trabalho, e das condições em que é prestado, e para o incremento do diálogo social, ou na realização de estudos e trabalhos de investigação sobre estas matérias.

Com esta iniciativa, o incentivo à participação e à difusão do prémio, bem como o interesse pelo conhecimento o espírito de rigor e de excelência nas matérias a que o galardão diz respeito é reconhecido em duas categorias: Boas Práticas, que visa premiar boas práticas em domínios da qualificação dos recursos humanos, inovação organizacional, segurança e saúde no trabalho, diálogo e concertação social e cidadania empresarial, com participação dos trabalhadores na empresa, e Estudos e Trabalhos de Investigação, destinada a premiar estudos e trabalhos de investigação no âmbito das relações laborais, segurança e saúde no trabalho, participação dos trabalhadores nas empresas, concertação social, sindicalismo e associativismo, emprego e formação profissional e conciliação da vida profissional com a vida familiar ou que parcialmente obedeçam aos critérios temáticos para o enriquecimento do leque de abordagens dos temas do Prémio.

O prémio, para cada uma das categorias, consiste na atribuição de um valor pecuniário no montante de 12.500 euros.